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Justiça italiana nega pedido de prisão preventiva de Eduardo Tagliaferro, feito por Alexandre de Moraes

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 2 de out.
  • 1 min de leitura
A decisão foi tomada pelo Tribunal de Apelação de Catanzaro, na Itália
A decisão foi tomada pelo Tribunal de Apelação de Catanzaro, na Itália

A Justiça italiana rejeitou nesta quarta-feira (1º) um pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para prender Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mas determinou medidas cautelares enquanto analisa o processo de extradição solicitado pelo próprio Moraes.


Detido para averiguações na Calábria, Tagliaferro teve o passaporte apreendido e está proibido de deixar a comuna de Torano Castello, onde vive. Ele não poderá sair da Itália nem se ausentar de sua residência sem autorização judicial.


A decisão foi tomada pelo Tribunal de Apelação de Catanzaro, que entendeu que não havia necessidade de prisão preventiva imediata, como defendia o Brasil. Para as autoridades italianas, as medidas de restrição já evitam risco de fuga.


Tagliaferro é acusado pela PGR de quatro crimes no inquérito das fake news. O caso ganhou projeção após ele afirmar, em audiência no Senado, que Alexandre de Moraes teria forjado relatórios do TSE em 2022 para embasar operações contra empresários bolsonaristas. O ministro negou irregularidades e disse que todas as decisões seguiram tramitação oficial, com ciência da PGR.


O processo de extradição ainda deve se arrastar por meses, num contexto de forte repercussão política tanto no Brasil quanto na Itália.



Créditos: InfoMoney



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