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Defesa de Padre Airton parte para o ataque a Silvia Tavares, que denunciou o sacerdote

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 22 de ago. de 2023
  • 1 min de leitura

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Apenas um dia depois da divulgação da informação de que a Polícia Civil abriu um sexto inquérito para tratar o caso de uma sexta vítima do padre Airton Freire, a defesa do sacerdote publicou uma nota informando que protocolou pedido para que a Polícia abra três inquéritos para investigar a recifense Silvia Tavares, alegando que ela teria confessado cinco assassinatos em mensagens de celular que teriam sido apagadas e posteriormente resgatadas pelo Instituto de Criminalística da Polícia Cientifica pernambucana, por meio do sistema Cellebrite.


Segundo a defesa “não é possível que as mensagens, que inclusive trazem nomes de vítimas de assassinato, não sejam objeto de apuração”. O criminalista Marcelo Leal informa na nota que por isso “a defesa está pedindo que um delegado especial do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa descubra se houve os cinco assassinatos”.


As referidas mensagens, segundo a defesa, teriam sido enviadas por Sílvia a uma amiga adiantando que não pode revelar nomes por causa do segredo de justiça.


A nota dos advogados de Padre Airton ensejam uma explicação da Policia Civil que deu uma primeira entrevista coletiva sobre o assunto, quando três dos cinco inquéritos já estavam concluídos, apontando a existência de crime contra duas vítimas, além de Sílvia.


Para os advogados do sacerdote, que usam palavras cada vez mais fortes contra a recifense, no sentido de desacreditá-la, “Ou Silvia é uma psicopata que matou cinco pessoas e suas palavras não merecem crédito, ou é uma mentirosa compulsiva, o que também desacredita sua versão contra o padre Airton Freire”.


Créditos: Blog Dellas

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