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Suspeita de superfaturamento na reforma da Câmara pode resultar em CPI contra gestão de Capilé

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 25 de abr. de 2023
  • 2 min de leitura

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A suspeita de superfaturamento em contratos referentes à recente reforma da Câmara Municipal de Vereadores, gerada a partir da divulgação de um pedido de investigação sobre o assunto, enviado à Ouvidoria da própria Câmara, poderá levar à instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).


Para que seja instalada uma CPI na Casa Dr. José Vieira de Araújo, os requisitos básicos são dois: um fato determinado a ser investigado e o apoio formal de, no mínimo, um terço dos 17 vereadores à investigação. Como a bancada de situação possui 7 parlamentares, e a quantidade mínima é de 6, torna-se bastante provável que isso aconteça.


Na semana passada, todos os vereadores receberam um e-mail da Ouvidoria, departamento que recebe denúncias diretamente dos cidadãos, dando-lhes ciência de uma solicitação recebida, que pedia investigação sobre um possível excesso de gastos na reforma da Câmara, durante os anos de 2021 e 2022.


De acordo com a solicitação, o valor total pago à empresa vencedora da licitação, a Neves Ferreira Serviços de Engenharia, superaram em mais de 100% o valor inicialmente pactuado para a realização da obra. O nome da pessoa que fez a solicitação não foi divulgado.


Vereadores da oposição, que estão prestes a iniciar a CPI do Milho, acreditam que a solicitação feita à Ouvidoria e a possível instalação da CPI da Reforma são uma estratégia da gestão Fábio Aragão para tentar sair das cordas, após semanas de contínuo desgastes, tanto pela questão do milho quanto pela situação dos feirantes que estão trabalhando de forma provisória no Cabana Club, à espera da cobertura da Central de Feiras.


No último sábado (22), durante o programa A Voz do Povão, transmitido por meio do rádio e da internet, o vereador Carlinhos da Cohab falou abertamente possibilidade de instalação da CPI para investigar os gastos com a reforma da Câmara.


Carlinhos também explicou o seu processo de afastamento do vereador Capilé, de quem era vice-presidente na Mesa Diretora, e aproveitou para "cutucar" o diretor de Turismo do município, o ex-vereador Natálio Arruda, pelo fato do mesmo tê-lo criticado por não estar presente na Audiência Pública que tratou da questão das obras da Central de Feiras, na semana passada. Confira um trecho das falas do vereador e do seu assessor Jairo Gomes.


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