PP e Republicanos deverão ser protagonistas na eleição deste ano em Pernambuco

Os partidos Republicanos e PP estão filiando muitos  pré-candidatos a prefeito em diversas cidades do Estado. Sob a liderança do ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho e o deputado federal Eduardo da Fonte, respectivamente, essas legendas despontam como opções promissoras para os políticos que buscam fortalecer suas bases e projetos eleitorais.

Com um cenário político em constante transformação, os partidos têm se mostrado ativos e estratégicos na composição de suas chapas para as eleições que se aproximam. As filiações de pré-candidatos a prefeito evidenciam a importância dessas legendas no contexto político pernambucano e sinalizam um forte crescimento das mesmas este ano.

Um exemplo disso aconteceu esse fim de semana. O Republicanos anunciou pré-candidaturas em quatro cidades do Agreste e Mata Sul, o mesmo acontecendo com o PP, com nomes em cidades similares, o que mostra como a atuação de figuras como Silvio Costa Filho e Eduardo da Fonte é fundamental para o fortalecimento e consolidação desses partidos.

As duas legendas têm abertura com o prefeito do Recife, João Campos, circulam ainda pelo governo Lula e o PP faz parte da base do governo Raquel Lyra. As legendas ainda têm bons espaços na Câmara Federal e Assembleia Legislativa e estão entre as que mais têm tempo de Rádio e TV para o Guia Eleitoral e recursos do fundo partidário.

Uma coisa curiosa é que em 2026 os PP e Republicanos  podem se enfrentar na disputa pelo Senado, um desejo dos respectivos presidentes, que estão no melhor momento de suas carreiras políticas.

Outro partido que deverá crescer exponencialmente em 2024  é o PSD, do ministro da Pesca André de Paula. A legenda tem sido destino de muitos aliados da governadora Raquel Lyra, como o prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Fábio Aragão. Fala-se na possibilidade do secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Daniel Coelho, disputar a prefeitura do Recife pelo partido.

Em relação ao União Brasil, com o afastamento de Luciano Bivar da sua presidência o partido pode ter grandes mudanças de conduta no Estado. A tendência é que os grupos de Migue Coelho e Mendonça Filho possam ganhar espaço e Marcos Amaral, ligado a Bivar, poderá ter problemas para se manter no comando do partido em Pernambuco.

Créditos parciais: Blog do Mário Flávio