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Pablo Marçal assume pré-candidatura a prefeito de São Paulo pelo PRTB

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 27 de mai. de 2024
  • 2 min de leitura

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O Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) anunciou, na sexta-feira 24, a précandidatura do empresário Pablo Marçal à Prefeitura de São Paulo. Durante a cerimônia que oficializou a candidatura, Pablo Marçal também foi nomeado presidente de honra do partido, fundado por Levy Fidelix, falecido em 2021.


O empresário se filiou ao PRTB em abril, depois de breve passagem pelo Democracia Cristã (DC). Em seu discurso, o empresário afirmou ter sido “picado pelo serviço público” e declarou que sua missão é “mudar a mentalidade do povo”. Ele enfatizou que, sem essa mudança, “não há caixa governamental que aguente” e que “tem de ter políticos que se levantam”.


O pré-candidato prometeu defender o diálogo e promover um projeto de desenvolvimento inspirado na China. Em uma analogia com carros de corrida, Pablo Marçal disse que a falta de alinhamento político, oscilando entre a esquerda e a direita, impede o sucesso dos candidatos.


Ele afirmou que não é hora de buscar heróis e que é necessário ter “independência mental”. Segundo Pablo Marçal, “não vamos triturar o Estado, mas não é o Estado que vai nos ajudar”. Disse ainda que o PRTB já negocia alianças com pelo menos três outros partidos e que a pré-candidatura será lançada oficialmente em 15 de junho.


Pablo Henrique Costa Marçal, de 37 anos, nasceu em Goiânia e ganhou notoriedade como coach e influenciador digital. Fez sucesso vendendo cursos de desenvolvimento pessoal.


Em 2022, o empresário tentou ser pré-candidato à Presidência pelo Pros. Contudo, em virtude de divergências internas, o partido apoiou o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva e revogou sua pré-candidatura.


Pablo Marçal apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro e concorreu como deputado federal. Recebeu 243 mil votos, mas teve sua candidatura rejeitada pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).


No entanto, em 6 de outubro, sua candidatura foi deferida. Depois da re-totalização dos votos, poderia assumir o posto. A situação se encerrou em 30 de outubro, quando Ricardo Lewandowski, então ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou sua candidatura.


Créditos: Revista Oeste

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