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Lula aciona força-tarefa com ministros e líderes do Congresso para manter veto a 'saidinha'

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 9 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma força-tarefa que envolve ministros e líderes do governo para apelar a deputados e senadores para manter o veto do Executivo às saídas temporárias de presos, as "saidinhas".

 

A articulação envolveu os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça) e Silvio Almeida (Direitos Humanos) e os líderes do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partidoAP), e na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

 

Lewandowski, que orientou Lula no veto ao projeto, tem sido um dos mais ativos. Ele fez apelos a bancadas, a líderes e a demais integrantes do Congresso Nacional. Uma das bancadas procuradas foi a evangélica. "Ele tentou, mas a gente só ouviu. Foi uma fala de dois minutos, mas a gente só ouviu", afirma Eli Borges (PL-TO), presidente do grupo.

 

Uma pesquisa recente, que ouviu opinião popular no País sobre o assunto, mostrou que 77% dos brasileiros são contra a "saidinha".

 

A lei aprovada pelo pelos deputados, e que está para ser votada no pelos senadores, apenas mantém a "saidinha" para o caso de condenados inscritos em cursos profissionalizantes ou que cursem os ensinos médio e superior, somente pelo tempo necessário para essas atividades.

 

Antes da aprovação da lei, a autorização é dada aos detentos que tenham cumprido ao menos um sexto da pena, no caso de primeira condenação, e um quarto, quando reincidentes.

 

A proposta também prevê a exigência de exames criminológicos para a progressão de regime penal e o monitoramento eletrônico obrigatório dos detentos que passam para os regimes semiaberto e aberto. O exame avalia "autodisciplina, baixa periculosidade e senso de responsabilidade".


Créditos: UOL

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