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Grupo Verde corre o risco de não formar bancada na Câmara em 2024

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 17 de mai. de 2024
  • 2 min de leitura

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Com cinco vereadores eleitos em 2020, o que rendeu duas presidências consecutivas na Câmara Municipal de Vereadores, primeiro com Capilé, depois com Zeba Climério, o grupo Verde corre o risco de não formar uma bancada de vereadores em 2024.


Dos três vereadores que restaram ao grupo, um deles já manifestou por diversas vezes que não tem interesse em renovar o mandato, no caso, Zeba. Existem dúvidas se Capilé irá realmente para a disputa, ou mesmo se permanecerá no grupo Verde. Só Nega tem afirmado enfaticamente o interesse em renovar o mandato.


Além do PP, partido ao qual estão filiados os três detentores de mandato parlamentar, o grupo Verde conta com o partido Novo no processo eleitoral deste ano. Provavelmente o candidato a prefeito será o professor Allan Clemente, filiado à legenda, uma vez que nenhum componente do núcleo empresarial aceitou disputar a majoritária, nem mesmo na condição de vice.


A manutenção do PP na órbita do grupo Verde não é considerada como "prego batido e ponta virada". Em relação a este assunto, há duas versões correntes: a mais otimista garante que o deputado federal Eduardo da Fonte assegura que a legenda fica sob o comando do grupo, independente de ter ou não um candidato competitivo para na disputa majoritária. A outra versão afirma que Dudu da Fonte exige uma candidatura majoritária viável eleitoralmente, sob pena de levar o PP a uma junção com o PL de Alessandra Vieira.


Com um total de 64.375 eleitores inscritos em Santa Cruz do Capibaribe, o quociente eleitoral para garantir uma vaga na Câmara de Vereadores deverá ficar próximo dos 3 mil votos. Além disso, o candidato tem que atingir um mínimo de 20% dos votos deste mesmo quociente, o que equivale a 600 votos.


Na melhor das hipóteses, com a manutenção do PP na órbita dos verdes e com Capilé na disputa, o grupo oposicionista deverá eleger entre 1 e 2 vereadores. Sem o PP e sem Capilé, a perspectiva torna-se sombria, e a possibilidade de eleição fica entre 0 e 1 vereador. Ou seja, o grupo fica sem bancada na Câmara de Vereadores.



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