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Gilson Machado fica sem inserções e tempo no guia eleitoral e João Campos ganha direito de resposta

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 10 de set de 2024
  • 2 min de leitura
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O candidato à prefeitura do Recife pelo PL, Gilson Machado, teve a suspensão da propaganda eleitoral por um período de 24 horas, no horário eleitoral gratuito na TV e no rádio, tanto em rede quanto em inserções, determinada pela Justiça Eleitoral.


A ação foi movida pela campanha de João Campos (PSB), prefeito candidato à reeleição, após uma série de decisões contra tentativas do candidato de "criminalizar especulações acerca das creches conveniadas" pela prefeitura da cidade. Em outra ação, a Justiça também concedeu direito de resposta ao atual prefeito.


A decisão que suspendeu o guia eleitoral e as inserções de Gilson Machado é da juíza da 4ª Zona Eleitoral, Nicole de Faria Neves. A ação judicial foi movida pela coligação Frente Popular do Recife, de João Campos, através de mandado de segurança.


Foram apresentadas nove decisões proibindo peças publicitárias por parte do PL sobre a temática. A juíza determinou que Gilson Machado não pode criar argumentos para continuar descumprindo a decisão judicial.


Uma das representações movidas pela Frente Popular do Recife diz que o representado, neste caso, Gilson Machado, "faz o uso de sutis mudanças e junção de recortes para disseminar informação falsa em praticamente todo o horário disponível de propaganda eleitoral na rádio e na televisão nos últimos seis dias".


Ao pedir a suspensão temporária do PL no programa eleitoral gratuito, a Frente Popular do Recife complementou, na representação, que o Partido Liberal é o que conta com a maior verba do fundo eleitoral, por isso, é “menos impactante e desestimulador a aplicação de multas”.


A Frente Popular do Recife solicitou a retirada da veiculação da propaganda de Gilson Machado e pediu o direito de resposta, que foi concedido em uma outra ação.


Segundo a assessoria de Gilson Machado, a campanha ingressou com mandado de segurança contra a decisão da juíza que, "de forma arbitrária, entendeu que o tema escândalo das creches era um tema proibido".


Créditos: G1

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