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Faltando menos de um ano para a eleição, os grupos locais ainda mostram indefinições e divisões

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 13 de nov. de 2023
  • 2 min de leitura

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Faltando menos de 11 meses para a eleição municipal de 2024, que acontecerá no dia 6 de outubro, os grupos políticos locais ainda precisam superar indefinições e divisões internas.


No momento, o grupo que se encontra melhor aparelhado para a disputa é o governista grupo Taboquinha, que tem na figura do ex-deputado José Augusto Maia o único "fio desencapado" com potencial para causar problemas eleitorais de grande monta.


Apesar dos riscos embutidos, para o grupo Taboquinha, de uma eventual candidatura a prefeito de José Augusto, a fragilidade das oposições permite ao prefeito Fábio Aragão protelar a decisão de convidar ou não o ex-deputado para ingressar no governo.


A possibilidade de uma junção entre a Direita local e o grupo Boca-Preta, que poderia traduzir-se em uma chapa Alessandra Vieira e Robson Ferreira, ou vice-versa, assustou o núcleo político do prefeito, que passou a pressionar o mesmo a ter uma conversa com José Augusto.


A esperada conversa entre Zé Augusto e Fábio Aragão aconteceu na semana passada. Entretanto, com o esfriamento da relação entre a Direita e o grupo Azul, e o consequente isolamento de Robson Ferreira dentro da aliança da Direita com o grupo Verde, o prefeito preferiu retardar uma definição em relação ao ex-deputado.


Dentre os três grandes políticos locais, o Azul (ou Boca-Preta) é o que se encontra numa posição de maior fragilidade. Ironicamente, o grupo tem sido o que mais defende a necessidade de uma união das oposições, e, no entanto, está sem perspectiva de se aliar, seja ao grupo Verde, seja ao grupo da Direita.


A tendência do grupo é apresentar ex-deputada Alessandra Vieira como candidata a prefeita.


Já o grupo Verde tem o desafio de estabelecer uma maior coesão dentro da aliança com a Direita, sobretudo em relação ao primeiro suplente de deputado federal do PL, Robson Ferreira.


O acordo que foi estabelecido na semana passada, de dividir os cargos de direção do PL municipal entre Dida de Nan, Robson Ferreira e Adilson Bolsonaro, provavelmente nãos será suficiente para resolver as tensões internas, já que Robson se mantém como pré-candidato a prefeito, fazendo contraponto a Allan Carneiro.


Em comum com o pensamento da direção do grupo Boca-Preta, Robson defende a necessidade das oposições estarem juntas na disputa de 2024, o que é rechaçado pelo grupo Verde e pela maior parte das lideranças da Direita.


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