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Eduardo Bolsonaro articulará para tentar que Donald Trump pressione STF

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 7 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura
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Caberá a Eduardo Bolsonaro coordenar a interlocução da família Bolsonaro junto a Donald Trump para tentar convencer o próximo presidente americano a pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) e reverter a inelegibilidade de Jair Bolsonaro.


O ex-presidente brasileiro tem um recurso pendente no tribunal em que pede para derrubar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral em que foi condenado e perdeu seus direitos políticos.


A família Bolsonaro acredita que eventual pressão internacional exercida por Trump possa fazer o STF recuar e interromper o que chamam de “perseguição” ao ex-presidente.


Eduardo Bolsonaro acompanhou a apuração da eleição americana diretamente do resort de Trump, na Flórida, e levou ao presidente eleito os cumprimentos do pai.


O filho 03 chegou a ser cotado pelo pai, em 2019, para ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos, mas, diante da falta de votos no Senado, não chegou a ser indicado. Ele é o principal articulador internacional da família junto à direita americana e latino-americana.


Apesar de existir uma expectativa positiva da direita brasileira com a eleição de Donald Trump, no que concerne a situação de Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes garante queo fato “em nada mudará” a sua forma de atuar no STF.


Em conversas reservadas nesta quarta-feira (6), Moraes afirmou que a vitória do norte-americano não fará com que recue nos diferentes inquéritos que miram tanto Jair Bolsonaro quanto o empresário Elon Musk, ambos aliados de Trump e críticos do magistrado.


Já deputados e senadores bolsonaristas acreditam que, com Donald Trump no poder, o Judiciário brasileiro vai reverter a inelegibilidade de Bolsonaro devido ao receio de azedar as relações com a Casa Branca.


O ex-presidente brasileiro disse, nesta quarta-feira (6) que pedirá ao ministro Alexandre de Moraes que o autorize a comparecer à posse de Donald Trump. A cerimônia está marcada para 20 de janeiro nos Estados Unidos.


“Se o Trump me convidar, eu vou peticionar ao TSE [Tribunal Superior Eleitoral], ao STF”, disse ele. Bolsonaro teve o passaporte retido em processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado para mantê-lo na Presidência.


Bolsonaro disse que ele, “talvez”, seja a única pessoa do Brasil que Trump vá convidar para sua posse, e que, se houver convite para Lula, isso será apenas uma atitude protocolar.


Bolsonaro afirmou ter tido 3 pedidos de viagem internacional negados por Moraes. O último foi para ir à casa de Trump em Mar-a-Lago, na Flórida, local em que o republicano acompanhou a apuração eleitoral com convidados.


Créditos: Metrópoles e Poder360

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