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Diogo Moraes tem lei sobre bebidas adulteradas por metanol aprovada em comissão da Alepe

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 15 de out.
  • 2 min de leitura
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A iniciativa surge em resposta à recente onda de intoxicações registradas em diversos estados do país


A Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou, por unanimidade, nesta terça-feira (14), o substitutivo apresentado pelo deputado Diogo Moraes (PSDB) que reforça as regras estaduais contra adulteração de bebidas alcoólicas com substâncias tóxicas, como o metanol.


A iniciativa surge em resposta à recente onda de intoxicações registradas em diversos estados do país.


O texto unifica oito projetos de lei apresentados por cinco parlamentares (Antônio Coelho (UB), Romero Albuquerque (UB), João Paulo Costa (PCdoB), Luciano Duque (SD) e Socorro Pimentel (UB) e cria um marco legal para prevenção, fiscalização e responsabilização em casos de contaminação de bebidas.


Os principais pontos do projeto são:


  • Rastreabilidade obrigatória: bebidas deverão ter comprovação de origem e laudos laboratoriais que atestem ausência de substâncias tóxicas.


  • Proibições severas: fica vedada a adição de metanol em qualquer etapa da produção, artesanal ou industrial, além da venda de produtos sem nota fiscal, com lacres violados ou armazenados inadequadamente.


  • Notificação imediata: hospitais e unidades de saúde, públicos e privados, terão de comunicar casos suspeitos de intoxicação por metanol à Secretaria Estadual de Saúde e à Polícia Civil em até 24 horas.


  • Rede de atendimento fortalecida: o Executivo será orientado a garantir antídotos e protocolos clínicos específicos para tratar vítimas de contaminação.


  • Responsabilização ampliada: o Código de Defesa do Consumidor estadual será alterado para punir fabricantes e distribuidores por adulteração ou contaminação.


A proposta segue agora para análise em outras comissões temáticas antes de ser encaminhada ao plenário da Alepe. A expectativa é que o texto seja votado com urgência, diante do risco sanitário que o consumo de bebidas ilegais representa.



Créditos: jamildo.com

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