Diogo Moraes diz que foi pego de surpresa com decisão de Fábio de não buscar a reeleição
- Jason Lagos
- 11 de jun. de 2024
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O deputado Diogo Moraes (PSB) afirmou que foi pego de surpresa com o anúncio do prefeito Fábio Aragão, comunicado que não vai disputar a reeleição. O deputado disse que recebeu ligações até do próprio ministro André de Paula, presidente estadual do PSD, para confirmar a veracidade da informação.
Fomos pegos de surpresa. Ele fez esse anúncio, não conversou comigo, nem com os vereadores. Pelo menos todos que ligaram para mim e conversaram comigo também não sabiam dessa decisão. Também o deputado Felipe Carreras, o presidente do PSD, André de Paula, também foi pego de surpresa. Ele ligou para mim, inclusive, querendo saber da veracidade desse fato. Agora, essa questão pessoal, uma questão que remete a Deus, à orientação de Deus. E nesse momento, a gente tem que apoiar, nós que somos tementes a Deus entendemos muito bem”, disse o parlamentar.
Para Diogo, a decisão de Fábio não deve refletir negativamente no grupo. Ele acredita que o vice, Helinho Aragão (PSD), indicado para suceder o prefeito, conseguirá ser um bom representante.
“Nós temos um pouco de pressa, porque nós temos festejos juninos e por mais 15, 20 dias já se inicia a preparação das convenções. As convenções estão pertinho, no final de julho, começo de agosto, então, nós temos que estar preparados para isso. Mas é um bom nome, Flávio é uma pessoa extraordinária, é um vereador muito atuante, combativo”, pontuou.
Questionado se poderia ter havida algum tipo de pressão por parte do PP, do deputado federal Eduardo da Fonte, na decisão do gestor de Santa Cruz do Capibaribe em não buscar a reeleição, Diogo negou enfaticamente tal possibilidade.
A pressão do PP é zero. A gente se livrou do PP, é diferente. A gente está muito mais leve, mais solto, os recursos chegando em Santa Cruz Capibaribe, a população está muito contente por ter se livrado do PP. Então, para a gente, desde aquele momento, tem sido uma alegria e não houve pressão nenhuma. É realmente uma decisão íntima da religiosidade dele, espiritual, e que nós temos que respeitar. Então, isso é uma questão dele, mas em relação ao PP, é uma alegria não ter o PP perto”, cravou Diogo.
Créditos: Blog Cenário




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