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Após denúncias contra companheira de Gal Costa, jornalista pede autópsia do corpo da cantora

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 6 de jul. de 2023
  • 2 min de leitura

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A revista Piauí divulgou uma reportagem polêmica nesta quinta-feira (6) sobre Wilma Petrillo, companheira de Gal Costa, que morreu em 9 de novembro do ano passado aos 77 anos. No texto, a revista apresenta ex-funcionários e amigos da artista que acusam a companheira de assédio, ameaças, golpes e mais.


Após a divulgação da matéria, a jornalista Hildegard Angel iniciou um movimento em seu Instagram onde pede a autópsia do corpo de Gal Costa, para verificar a causa da morte da artista.


“Dadas as recentes revelações, os fãs de Gal Costa pedem ao Ministério Público uma autópsia já. O mal súbito da cantora não nos convence”, escreveu a jornalista. A causa da morte da cantora, divulgada na época, foi um mal súbito.


Wilma Petrillo está sendo acusada por ex-funcionários, amigos e parentes da cantora de assédio moral, ameaças e golpes financeiros. De acordo com reportagem da Piauí, Gal Costa tinha conhecimento do comportamento da companheira e temia ser presa devido aos supostos crimes cometidos pela mulher.


Uma das ocasiões em que Gal se deu conta desta possibilidade ocorreu em 2012, quando a polícia bateu na porta da pousada em que ela estava hospedada com Wilma, em Vitória da Conquista, na Bahia, para intimá-la a depor, sob a acusação de ameaçar e perseguir o médico Bruno Prado.


Ex-amigo das duas mulheres, ele passou a ser ameaçado e importunado por Wilma, após cobrar o dinheiro de um empréstimo feito a empresária. A mulher usava o fato de ele ser gay para coagí-lo, uma vez que a família do rapaz não sabia de sua orientação sexual na época.


Após dar seu depoimento, Wilma Petrillo foi liberada e levada de viatura até o local do show. Só então Gal aceitou subir no palco e fazer o show em Vitória da Conquista. Segundo a Piauí, Gal temia ser algemada pela polícia na frente de todos.


Quem estava presente, diz que a artista parecia nervosa e errou as letras das músicas. Não se sabe qual explicação Petrillo deu a Gal na ocasião. Depois desse episódio, Bruno Prado nunca mais falou com a artista.


Gal também passou a evitar shows nos Estados Unidos, já que acumulou dívidas no país, até mesmo com a Receita Federal norte-americana. Aos íntimos, a cantora dizia que o seu nome estava sujo porque Petrillo vendera um imóvel dela em Nova York e não pagara os impostos devidos. Seu último show nos EUA aconteceu em 2011.


Para além de acusações de ameaças, golpes e assédio moral contra funcionários, Wilma Petrillo teria abusado psicologicamente de Gal. Segundo informações de uma advertência enviada pelo advogado de Wilma à Piauí, a empresária costumava chamar a icônica cantora brasileira de “burra, velha e gorda”. A defesa da empresária nega as acusações.


Créditos: Portal Metrópoles

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