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TSE ordena a destruição de 195 mil urnas eletrônicas do modelo UE 2009

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 26 de fev.
  • 2 min de leitura
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O TSE anunciou recentemente que vai descartar 195.000 urnas eletrônicas do modelo UE 2009, recolhidas em todo o país pela Justiça Eleitoral.


As urnas eletrônicas são utilizadas, em média, por dez anos,ou cerca de seis eleições. Depois disso, são descartadas e recicladas, afirma o tribunal. “Essa medida reafirma a preocupação permanente da Justiça Eleitoral com a preservação ambiental”, diz o TSE.


O descarte ecológico inclui baterias edemais componentes dos equipamentos. “O recolhimento aconteceu em todo o território nacional e abrangeu a totalidade dos equipamentos desse modelo armazenados pelos tribunais regionais eleitorais”, esclarece o TSE.


Os materiais foram transportados em caminhões lacrados para a empresa NGB Recuperação e Comércio de Metais, localizada em Guarulhos (SP), responsável pelo armazenamento, pela desmontagem, pela descaracterização e pela destinação ambientalmente corretadas das urnas e dos materiais correlatos.


“A estocagem em um único local garante segurança ininterrupta por 24 horas, durante os sete dias da semana”, diz o tribunal.


O recolhimento nacional, que começou pela Região Norte e terminou na Região Sudeste, está totalmente concluído, e a descaracterização dos equipamentos já alcança 52%. Aproximadamente, 13 carretas transportaram todos os materiais armazenados no tribunal.


Coincidentemente ou não, as urnas que agora tiveram sua destruição ordenada pelo TSE foram mencionadas em um dossiê apresentado pelo argentino Fernando Cerimedo, marqueteiro de Javier Milei, após o segundo turno das eleições presidenciais brasileiras em 2022.


Segundo Cerimedo, nas urnas de fabricação anterior a 2010 Lula apresentou um desempenho estranhamente melhor do que todos os seus adversários nos modelos mais recentes de urna, independente da região do país ou colégio eleitoral onde essas urnas foram distribuídas.


Em novembro do ano passado, o argentino foi indiciado pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado em 2022. Entretanto, não teve o nome incluído pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na lista de 34 denunciados por participação no tal golpe de Estado.

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