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Trump tira EUA do Acordo de Paris, da OMS e anula 78 medidas de Biden

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 21 de jan.
  • 2 min de leitura
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na segunda-feira 20 — seu primeiro dia no cargo — cerca de cem decretos e medidas que dão o tom do novo governo. Entre as medidas estão a saída do país da OMS (Organização Mundial da Saúde) e do Acordo de Paris.


Trump rescindiu 78 ações executivas da era Biden, incluindo uma ordem executiva que exigia que as agências federais estendessem as proibições de discriminação sexual; uma ordem que permitia que pessoas transgênero servissem nas forças armadas; e uma ordem que proibia a renovação de contratos de prisões privadas.


O republicano ainda assinou medidas relacionadas à imigração. Ele ordenou, por exemplo, o aumento das penas e deportações para imigrantes ilegais e a criação de uma forças-tarefa para combater crimes nas fronteiras.


Trump assinou parte dos atos em um estádio em Washington, D.C., com a presença de apoiadores. Depois, seguiu para o Salão Oval da Casa Branca para finalizar a assinatura dos decretos.


O novo mandatário concedeu perdão total, completo e incondicional aos invasores do Capitólio em 6 de Janeiro de 2021. A medida beneficia cerca de 1.500 condenados pelo episódio, quando manifestantes contestaram a vitória eleitoral do ex-presidente Joe Biden (Partido Democrata) em 2020. Com isso, aqueles que estão atualmente detidos na prisão devem ser liberados imediatamente.


Foram revogados decretos que promoviam a equidade racial, estabeleciam programas de combate à covid-19, discriminação sexual e de gênero e políticas de imigração. Também revogou os decretos sobre retirar Cuba da classificação de país patrocinador do terrorismo, aplicar sanção a colonos judeus na Cisjordânia e reduzir os riscos da IA (inteligência artificial).


Foi formalizada a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris novamente. Trump fez isso em seu 1º mandato, mas Biden havia aderido ao acordo novamente.


Trump reafirmou a liberdade de expressão e a proibição à censura, que, segundo Trump, foram “suprimidas” durante o governo Biden nas plataformas digitais, além de mandar investigar as atividades do governo dos últimos 4 anos que não estejam de acordo com os direitos já garantidos pela Constituição norte-americana.


Foi também assinado um decreto que responsabiliza 51 ex-oficiais de inteligência que assinaram carta desacreditando uma reportagem sobre o filho de Joe Biden às vésperas das eleições em 2020.


Um outro decreto define o sexo como uma classificação biológica imutável, em que só existe “homem” e “mulher”. A norma impacta o registro em documentos do governo. Também determina a suspensão de materiais que promovam “ideologia de gênero” e o financiamento a programas sobre o tema.


Ficou determinado o encerramento em até 60 dias de programas ligados à diversidade e inclusão, assim como os de justiça ambiental e outros.

 

Créditos: Poder360 e CNN Brasil

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