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Ricardo Nunes rejeita o apoio de Pablo Marçal no segundo turno em São Paulo

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 8 de out. de 2024
  • 2 min de leitura
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O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) enfatizou, nesta segunda-feira, 7, que não pretende contar com o apoio de Pablo Marçal (PRTB) no segundo turno da eleição 2024.  Em coletiva à imprensa durante seu primeiro evento de campanha após o primeiro turno do pleito, Nunes afirmou que não irá procurar o ex-coach e que tampouco aceitará seu apoio.


Em um encontro com mulheres no Edifício Joelma, nesta segunda-feira (7), Nunes afirmou que não buscará diálogo com o ex-coach e expressou a esperança de que Marçal tenha refletido sobre seus erros na campanha. “No meu palanque, não”, destacou. O prefeito, no entanto, reconheceu a importância do apoio dos eleitores de Marçal e citou que algumas das propostas do excoach já foram colocadas em prática na cidade.


"Eu preciso que os eleitores do Pablo Marçal entendam que estamos em uma batalha contra extrema-esquerda. É um eleitor de direita. O meu campo representa o centro e a direita. As questões que o Marçal fala, como curso prossionalizante e de educação nanceira, são coisas que já estamos fazendo" , explicou.


Marçal, que terminou em terceiro lugar no primeiro turno, teve uma postura agressiva durante a campanha, atacando publicamente Nunes e seu rival Guilherme Boulos (PSOL). Ao final do primeiro turno, o empresário sugeriu que poderia apoiar Nunes, desde que algumas de suas propostas fossem consideradas.


Além de se distanciar de Marçal, Nunes manifestou sua expectativa de contar com um maior apoio de Jair Bolsonaro (PL) na etapa decisiva da eleição. O prefeito acredita que, com a definição dos resultados em outras cidades, o ex-presidente terá mais espaço para se envolver na campanha, mesmo com o tempo limitado até o pleito.


Bolsonaro comentou, no dia de ontem, sobre o candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal. O ex-presidente afirmou que Marçal não é dono de voto e que o coach é carta fora do baralho.


“O Marçal não é dono dos votos. Quem votou nele foi iludido. Minha opinião sobre ele, eu tive há dois meses. Conversei com ele, depois ele saiu falando outra coisa. Quem age dessa maneira, vai se desgastando. Ele é inteligente, mas usa a inteligência para o mal. Ele é carta fora do baralho. Quem votou nele foi iludido e os votos vão para o Ricardo Nunes, não vão para o Boulos”, concluiu o ex-presidente.


Nunes e Boulos agora se preparam para uma disputa acirrada pela cadeira no Edifício Matarazzo, enquanto a polarização nas eleições se intensifica.

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