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Presidência da CPI ampliará a visibilidade do deputado Diogo Moraes no Estado

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 20 de ago.
  • 2 min de leitura
Moraes foi eleito presidente da CPI como candidato único, em acordo com os demais deputados
Moraes foi eleito presidente da CPI como candidato único, em acordo com os demais deputados

Líder da oposição da Alepe desde junho de 2024, o deputado Diogo Moraes desligou-se do PSB, sua única legenda até a última segunda-feira (18), assumindo em seguida a liderança do PSDB e a presidência da CPI da Publicidade, instalada oficialmente no dia de ontem.


O comando da CPI tem potencial para potencializar a visibilidade do deputado no Estado nos próximos meses, mesmo já sendo ele um dos mais destacados parlamentares da oposição na Alepe.


Historicamente prestigiado pelo PSB, legenda pela qual exercia, até o início desta semana, o quarto mandato parlamentar consecutivo, Diogo chegou a ser o primeiro secretário da Alepe, que tinha como presidente, à época, o deputado Guilherme Uchoa.


Moraes foi eleito presidente da CPI como candidato único, num acordo feito com os demais integrantes da oposição. Houve três ausências e uma abstenção. A sua candidatura foi questionada pelos governistas, sob o argumento de consta como filiado ao PSB, no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Antônio Coelho (UB) foi eleito vice-presidente por 5 votos, também mantidas as três ausências e uma abstenção. Coelho não teve concorrente. O relator da CPI é Waldemar Borges (MDB), eleito com o mesmo placar.


A CPI terá duração de 120 dias, podendo ser prorrogada por outros 90. Também compõem a comissão: Dani Portela ( Psol) e Rodrigo Farias (PSB) pela oposição, João Paulo (PT), Antônio Moraes (PP), Wanderson Florêncio (SD) e Nino de Enoque (PL), pela base governista.


Além de comandar a CPI da Publicidade, Diogo tem diante de si o desafio de contribuir para o soerguimento do PSDB no Estado. O deputado afirma que está disposto a ajudar a construir as chapas proporcionais da legenda para o próximo pleito. “Foi para isso que eu fui convocado pelo presidente Álvaro Porto”, ressalta o parlamentar.


O Partido da Social Democracia Brasileira entrou em derrocada depois de 2016 e enfrenta agora, em 2025, seu pior momento da história. No auge, a sigla teve 9.794 políticos ocupando algum cargo eletivo (somando presidente, deputados federais, estaduais e distritais, senadores, governadores, prefeitos e vereadores –eleitos em 1998 e 2000). Hoje, em 2025, esse número recuou para apenas 3.330 (considerando as eleições de 2022).


A legenda tucana viveu seus tempos de glória no fim do século passado, quando tinha uma das maiores bancadas do Congresso Nacional e chegou a comandar 18% das cidades brasileiras.


No Senado, os tucanos chegaram a ocupar 15 das 81 cadeiras em 1999. Agora, são só 3. Na Câmara, o PSDB chegou a eleger em 1998 uma bancada de 99 deputados. O número caiu para 13 em 2022 e agora está em 14.  


Pela 1ª vez desde sua fundação, em 1988, o PSDB não governará nenhum dos 26 Estados nem o Distrito Federal. O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, era o último da sigla à frente de uma unidade da Federação. Filiou-se nesta 3ª feira (19) ao PP. No auge, em 2010, os tucanos elegeram 8 governadores.



Créditos parciais: Poder360

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