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PL começa a discutir anistia a Bolsonaro nesta terça-feira

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 27 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura


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Uma reunião de bancada do PL agendada para esta terça-feira (27) deve começar a discutir a estratégia para uma anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aos condenados pelos ataques de 8 de janeiro.

 

“Vamos fazer uma reunião amanhã para verificar o que é possível. Temos reunião da bancada e esse assunto deve vir à tona”, disse o líder do partido na Câmara, deputado Altineu Côrtes (RJ).

 

Não há clareza ainda sobre o desfecho da proposta nem sobre o alcance tampouco sobre o melhor caminho legislativo a ser seguido.

 

Propostas nesse sentido já foram apresentados por parlamentares bolsonaristas. Até o momento, ao menos cinco projetos de lei foram apresentados.

 

Um dos caminhos é pautá-los na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), colegiado que deverá ser presidido pela deputada bolsonarista Caroline de Toni (PL-PR).

 

O deputado federal Sóstenes Cavalcanti, uma das principais lideranças evangélicas e bolsonaristas da Casa, avalia que seria melhor negociar com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), um requerimento de urgência para que a proposta seja apreciada diretamente no plenário.

 

“A ordem foi dada por ele ontem e há caminhos para construir isso. O presidente Arthur Lira pode pautar a urgência no plenário. Ele costuma pautar em algumas semanas projetos de interesse do governo e da oposição que são bolas divididas. Aí não precisaria passar pela CCJ”, disse Sóstenes.

 

Ele avalia que as chances de aprovação são altas. “No evento de ontem, havia 117 deputados e 20 senadores. Muitos não foram. Dá para construir com partidos de centro a aprovação de um relatório substitutivo”, declarou.

 

Já a deputada Bia Kicis (PL-D) avalia que o melhor caminho seria iniciar pelo Senado. O senador Eduardo Gomes (PL-TO), líder do governo Bolsonaro no Congresso, avalia que um bom timing seria após a eleição municipal. “Bolsonaro vai sair mais forte das eleições e haverá condições políticas para essa pauta evoluir”, disse.

 

Uma questão a ser avaliada é que Bolsonaro ainda não tem condenação, logo não poderia ainda ser anistiado. Nesse sentido, a anistia num primeiro momento alcançaria os condenados pelo 8 de janeiro e poderia ser alcançada ao ex-presidente em um segundo momento.


Créditos: CNN Brasil

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