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PDT vai em busca de Marília Arraes enquanto negocia uma federação com o PSB

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • há 13 minutos
  • 2 min de leitura
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Na última semana, a ex-deputada federal se reuniu com Zé Queiroz, em Caruaru


O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz (PDT), afirmou que a ex-deputada Marília Arraes é hoje um dos principais nomes em negociação para integrar o PDT em Pernambuco. Segundo ele, a sigla trabalha para recompor a chapa proporcional de 2026 e tem buscado lideranças com votação consolidada no Estado.


Wolney disse que as conversas ocorrem em meio ao esforço de reorganização do partido, conduzido por ele e por seu pai, o exprefeito de Caruaru Zé Queiroz, presidente estadual da legenda desde que assumiu o Ministério da Previdência, em maio deste ano.


“Tem muita gente boa querendo vir para o PDT. Não posso dizer, senão atrapalha as negociações, mas há dois nomes de muito peso”, afirmou. “Uma dessas possibilidades é a ex-deputada Marília Arraes, que esteve em Caruaru.”


Segundo o ministro, Marília avalia deixar o Solidariedade e mira uma candidatura ao Senado. “Ela não esconde de ninguém que tem a possibilidade de sair do Solidariedade, embora elogie muito Paulinho da Força, que a trata muito bem”, afirmou.


Na última semana, a ex-deputada federal se reuniu com Zé Queiroz, em Caruaru, numa série de agendas pelo interior. "Vamos seguir rodando o estado, do litoral ao sertão, ouvindo e juntando esse time massa", disse Marília nas redes sociais.


O PDT está de olho em unir forças para uma federação partidária ao lado do Cidadania e do PSB, que ainda não está consolidada nacionalmente, mas as negociações avançam e há expectativa de formalização até o primeiro trimestre de 2026, conforme a exigência legal.


Esse movimento aproxima Marília Arraes do palanque de João Campos - pré-candidato ao governo de Pernambuco - na segunda vaga pelo Senado. A outra vaga é tida como certa pelo candidato à reeleição, Humberto Costa, num acordo nacional entre PT e PSB, onde Geraldo Alckmin deve permanecer na vice-presidência.


Caso Marília Arraes vá para o PDT, é possível que leve consigo a irmã, a deputada federal Maria Arraes (Solidariedade). Outro nome cotado é a volta do deputado federal Túlio Gadelha, atualmente no Rede Sustentabilidade.


Em 2022, o PDT sofreu na montagem da chapa proporcional. Apesar de ter recebido mais de 60 mil votos, Wolney não conseguiu a renovação do mandato pelo fato do PDT ter tido poucos candidatos com votação significativa.



Créditos: jamildo.com

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