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Nunes lidera e empate técnico triplo com Boulos e Marçal se mantém em SP, indica pesquisa Quaest

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 1 de out. de 2024
  • 2 min de leitura
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Ricardo Nunes (MDB) registrou 24% das intenções de voto para a prefeitura de São Paulo e liderou numericamente a pesquisa Quaest divulgada nesta segunda-feira, 30. Ele é candidato à reeleição.

 

Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e Pablo Marçal (PRTB), com 21%, vieram em seguida, o que manteve o cenário de empate técnico registrado no levantamento anterior do instituto.

 

Na comparação, o ex-coach oscilou um ponto para cima e o atual prefeito um para baixo, em dois movimentos que ocorreram dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 

No pelotão seguinte, Tabata Amaral (PSB) chegou a 10%, enquanto José Luiz Datena (PSDB) teve 6%, em empate técnico. Tecnicamente pareada com o tucano, Marina Helena (Novo) teve 2% das intenções de voto.

 

A Quaest entrevistou 1.800 eleitores de São Paulo de forma presencial entre os dias 27 e 29 de setembro. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o código 01233/2024.


Nesta segunda-feira (30/9), Pablo Marçal fez um novo ataque pessoal contra sua adversária, a deputada Tabata Amaral (PSB), após o debate do UOL/Folha de S. Paulo.

 

O ex-coach chamou a deputada de ‘talarica’ e disse que ela “destruiu o sonho de uma mulher que ia casar” com o prefeito de Recife, João Campos, atual companheiro da parlamentar.


Segundo Marçal, o político pôs fim a um relacionamento de sete anos para iniciar o namoro com a deputada, o que para ele caracteriza ‘talaricagem’ por parte da candidata.

 

Marçal insinuou que Tabata engana eleitores para ‘vender pureza’ e encerrou as acusações sobre a vida amorosa da parlamentar dizendo que ela “tinha que respeitar as mulheres”.

  Prefeito do Recife, João Campos reagiu com indignação ao ver sua namorada e companheira de PSB, Tabata Amaral, ser chamada de “talarica”. O termo é comumente usado para se referir a quem se envolve com pessoas comprometidas.

 

“Mais uma mentira para causar tumulto na eleição de São Paulo”, disse João Campos. O prefeito era noivo quando iniciou seu mandato como deputado federal em 2018, mas encerrou o relacionamento no início de 2019. Meses depois, ele começou seu namoro com Tabata Amaral.

 

Nos bastidores, aliados de Tabata e João Campos avaliaram que não vale a pena prolongar o assunto, por dois motivos. O primeiro é que João Campos é franco favorito para conquistar um segundo mandato à frente da prefeitura do Recife, com expectativa de vitória já no primeiro turno.

 

João Campos também é visto como nome para assumir a presidência do PSB e disputar o Planalto em 2030. Assim, interlocutores consideram que ele estaria “favorecendo” Marçal ao dar palco para o ex-coach.


Créditos: Metrópoles e Isto É

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