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'Mussum, O Filmis' é o grande vencedor do 51º Festival de Cinema de Gramado

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 20 de ago. de 2023
  • 2 min de leitura

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Narrando a trajetória de vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum, o grande vencedor do 51º Festival de Cinema de Gramado, com seis Kikitos, foi Mussum, o filmis. A obra do diretor estreante Silvio Guindane entra em cartaz nas salas de cinema em 2 de novembro.

A noite de premiação, no Palácio dos Festivais, ainda consagrou outros dois longas: Tia Virgínia com cinco prêmios, e Mais pesado é o céu, que levou quatro troféus. O documentário Anhangabaú, de Lufe Bollini, e o longa-metragem gaúcho Hamlet, de Zeca Brito, foram os melhores filmes em suas mostras.


Apresentando a história para além do que o público já conhece, Mussum, o filmis levou as estatuetas de melhor filme, melhor ator para Ailton Graça, melhor atriz coadjuvante para Neusa Borges, melhor ator coadjuvante para Yuri Marçal, melhor trilha musical e melhor filme pelo júri popular, além de uma menção honrosa.


Presente na cerimônia, Mussunzinho, filho de Mussum, disse ter certeza que o pai estava com eles: “vocês retrataram de uma forma perfeita o velho (Mussum), e eu vou ter o maior prazer de daqui a alguns anos sentar com o meu filho e mostrar ele da forma mais aproximada que eu poderia mostrar”.


Vera Holtz e Ailton Graça — premiados como melhor atriz, por Tia Virgínia, e melhor, por Mussum, o filmis — trocaram elogios no palco. Vera também agradeceu aos diretores e produtores, Fábio Meira e Janaína Diniz.


O diretor Silvio Guindane, diretor da produção grande vencedora da noite, homenageou o cinema. “O cinema me salvou. A arte salva, o cinema salva, e hoje eu estou retornando a este Festival. Um dia eu fui ao circo, um dia eu li um livro, e um dia eu comecei a fazer cinema, ainda criança aqui neste Festival”, disse o diretor Silvio Guindane que recebeu Prêmio Especial do Júri em 1996 por sua atuação no filme “Como Nascem os Anjos”.


A noite de premiação ainda prestou uma homenagem à Léa Garcia, com público novamente de pé aplaudindo a atriz, na lembrança do ‘in memorian’, ao lado de outros talentos do audiovisual que faleceram no último ano.


Créditos: Correio Braziliense

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