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Ministro da AGU busca encontro de Lula com evangélicos em abril para “limpar ruídos”

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 13 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura


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Um encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com lideranças religiosas, a ser realizado em abril, está em fase de organização dentro do governo.


O ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Jorge Messias (na foto acima), encabeça a articulação governista junto com os movimentos evangélicos e está incumbido dessa missão. Segundo ele, o momento é de “manter a rota do diálogo e limpar ruídos”.


O ministro frequenta a igreja Batista e tem pregado a pacificação do Planalto com os religiosos. No mês passado, ele representou o governo em um culto da Frente Parlamentar Evangélica, uma das maiores do Congresso e também fonte de oposição ao governo.


O encontro do presidente da República com os religiosos ainda não está com formato definido. Mas a combinação de Lula e evangélicos em uma mesma foto ou conversa virou uma das maiores preocupações no governo.


Sob reserva, outro ministro de Lula afirmou que o Planalto “jamais” dará essa briga (de relacionamento) por perdida.


Na avaliação de governistas, a complicada relação de Lula com lideranças evangélicas é agravada por rede de desinformação e mentiras; além da pressão de políticos opositores que estiveram na base de sustentação do governo passado.


As pesquisas recentes de opinião popular refletem que Lula vive um dos piores momentos com o setor evangélico. A Genial Quaest divulgou no início deste mês que o índice de desaprovação do presidente entre os evangélicos chegou a 62%.


O presidente Lula também pretende iniciar uma política de reaproximação com lideranças do agronegócio. Ele pretende fazer anúncios ao agro em todas as próximas visitas a Estados.


Segundo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, haverá anúncios relacionados ao tema “em todos os estados que [Lula] vai visitar”. O governo quer mudar a imagem de Lula com o agronegócio. Usar as viagens para se aproximar do setor faz parte de uma estratégia maior do governo de fazer com que o petista caia nas graças do agronegócio.


Em 2022, ainda como candidato, e em 2023, já como presidente, Lula chamou o agro de "mau caráter" e "facista".


Créditos: CNN Brasil e Poder 360

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