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Justiça obriga Adilson Bolsonaro recolher material de campanha com o sobrenome do ex-presidente

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 30 de set. de 2024
  • 1 min de leitura
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A Justiça Eleitoral obrigou o candidato a vereador pelo PL, Adilson Vitorino, há anos conhecido em toda a região como Adilson Bolsonaro, a recolher todo o material de campanha que traga o sobrenome do ex-presidente junto do seu nome. A decisão judicial foi publicada neste dia 29 de setembro.


Exatamente um mês antes, Adilson foi comunicado pelo setor jurídico da campanha proporcional do grupo Azul que o sobrenome Bolsonaro não iria aparecer na urna, também por conta de uma decisão da Justiça Eleitoral. Não houve recurso, e a decisão transitou em julgado.


As duas decisões se deram por conta de denúncias feitas por meio do sistema Pardal, aplicativo colocado à disposição dos eleitores, pelo TSE, para a realização de denúncias anônimas.


A decisão de recolher todo o material de campanha como sobrenome Bolsonaro, bem como a mudança em todas as mídias digitais e do guia eleitoral, abalou Adilson, que gravou um vídeo sobre o assunto visivelmente emocionado.


Ao tomar conhecimento do assunto, o ex-ministro Gilson Machado gravou um vídeo em apoio a Adilson, no qual afirmou que fez chegar o assunto ao conhecimento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo Gilson, Bolsonaro irá pedir voto para Adilson em uma live que será realizada esta semana.


Ainda no vídeo, Gilson afirma categoricamente que, com a citação do seu nome na live do ex-presidente, Adilson será o vereador mais votado este ano em Santa Cruz do Capibaribe.

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