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Futuro da CPI do MST está nas mãos da bancada do Agro; composição anterior pode voltar

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 10 de ago de 2023
  • 1 min de leitura

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Prestes a acabar, a CPI do MST agora se agarra à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). A “novela” que acontece no colegiado aguarda uma ação mais incisiva por parte da FPA, que é composta por 300 deputados federais e 40 senadores.


Interlocutores da comissão disseram que o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), e o presidente da CPI do MST, deputado Tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS), conversaram com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).


Mais cedo, o relator da CPI, deputado Ricardo Salles (PL-SP), indicou que deveria entregar o relatório das investigações na próxima semana. Contudo, depois do bate-papo, surgiu a esperança de “reconstruir” a antiga composição do colegiado.


A oposição deseja reconduzir os sete deputados que foram substituídos — sem aviso prévio — à CPI. A ação se refere a uma manobra do governo do presidente Lula que, ao abrir espaço para o centrão na Esplanada, pediu em troca o “desmanche” do colegiado.


O desmonte da CPI aconteceu quando a maioria governista tomou conta do colegiado. Assim, a base de Lula poderia redirecionar a pauta da investigação para os grandes produtores e à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).


A expectativa é que, na próxima semana, o “fator” FPA pese na avaliação dos líderes partidários da Casa e reverta o jogo em favor da oposição.


Para a próxima semana, a CPI do MST ainda aguarda os depoimentos do líder do MST, João Pedro Stédile, e do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Nesta sexta-feira 11, alguns membros da comissão devem realizar uma diligência em Alagoas.


Créditos: Revista Oeste

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