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Em meio à derrota no IOF, pesquisa traz má notícia para Davi Alcolumbre

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 18 de jul.
  • 2 min de leitura
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A semana não está sendo fácil para o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). Após ver o governo Lula vencer a disputa no STF sobre o IOF, o senador recebeu uma pesquisa sobre 2026 com resultados nada animadores.


O levantamento foi realizado pelo Paraná Pesquisas e traz um cenário sobre a disputa do próximo ano no Amapá, reduto eleitoral dele. Os resultados não foram bons para os candidatos apoiados por Alcolumbre ao Senado e ao governo do Estado.


Na disputa pelo Palácio do Setentrião, sede do governo amapaense, o favorito, segundo a pesquisa, é o atual prefeito de Macapá, Dr. Furlan (MDB), adversário regional do clã Alcolumbre no estado. O prefeito tem 65,2% das intenções de voto.


Aliado do presidente do Senado, o atual governador do Amapá e candidato à reeleição, Clécio Luís (Solidariedade), aparece bem atrás, com 24,3% das intenções de voto. Brancos e nulos e não sabem e não opinaram somam 10,6%.


Já na eleição ao Senado no Amapá, a pesquisa aponta que a favorita é a esposa de Furlan, Rayssa Furlan (Podemos), com 61,8%. Ela aparece à frente de Lucas Barreto (PSD), com 47,9%, e Randolfe Rodrigues (PT), com 40,8%.


O candidato de Alcolumbre ao Senado é o ex-governador e atual ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes (PDT). Apesar do recall, o ministro figura apenas na quarta posição da pesquisa, com 19,3% das intenções de voto.


O levantamento foi feito pelo Paraná Pesquisas entre 11 e 15 de julho de 2025. Ao todo, foram entrevistado 1.610 eleitores distribuídos em 16 municípios do Amapá. A pesquisa possui margem de erro estimada em 2,8 pontos.


Aliados de Alcolumbre minimizam a pesquisa. Eles dizem que o levantamento não reflete a realidade e ressaltam que as pesquisas internas do grupo mostram diferenças menores entre os nomes apoiados pelo senador e seus adversários.


O próprio Alcolumbre não deve ser candidato a nada nas eleições de 2026. Ele se reelegeu em 2022 para oito anos de mandato e pretende continuar no Senado. A ideia dele é tentar reeleição ao comando da Casa em 2027.



Créditos: Metrópoles



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