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Em ato, Malafaia pede renúncia de comandantes das Forças Armadas

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 22 de abr. de 2024
  • 2 min de leitura

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O pastor Silas Malafaia, organizador do ato a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) neste domingo (21) no Rio, disse que os 3 comandantes das Forças Armadas deveriam renunciar “se honram a farda que vestem”.

 

Para Malafaia, o general Tomás de Paiva (Exército), o almirante Marcos Olsen (Marinha) e o tenente-brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno (Aeronáutica) devem deixar os cargos por se omitirem diante do que chama de “perseguição” do STF (Supremo Tribunal Federal) contra militares.

 

“Se esses comandantes militares honram a farda que vestem, renunciem aos seus cargos. E que nenhum outro general de 4 estrelas assuma até que haja uma investigação profunda do Senado”, afirmou o pastor.

 

Malafaia defendeu o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, preso em maio de 2023 na investigação sobre dados falsos nos cartões de vacinação contra a covid-19 de Bolsonaro e acusado de comandar um suposto esquema de caixa 2 no Planalto. Cid também é um dos principais pivôs de outras investigações que rodeiam o ex-presidente.

 

“Coronel Cid, um dos mais brilhantes militares. O chefe dele deu nota máxima para ele ser promovido. A carreira deste brilhante oficial sendo detonada por este ditador”, disse Malafaia em referência ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

 

O pastor afirmou que alguns militares “estão sendo tratados como delinquentes pela Polícia Federal”, e pediu que senadores abram um processo de impeachment contra Moraes.

 

Silas Malafaia disse ainda que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), “é frouxo, covarde e omisso”.

 

“O senhor presidente do senado, Rodrigo Pacheco, até aqui, frouxo, covarde, omisso. Rodrigo Pacheco envergonha o honrado povo mineiro que o elegeu”, disse Malafaia ao criticar o senador por não tomar uma atitude contra o ministro Alexandre de Moraes.

 

Já ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) incentivou que seus apoiadores “continuem lutando” contra aqueles que se opõem aos ideais defendidos pelo ex-presidente. Em um discurso, pediu que, “se algo ruim acontecer” contra ele, que os manifestantes “não desanimem” de defender as mudanças para o Brasil.


Créditos: Poder360

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