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Eduardo articula para sanções da Lei Magnitsky comecem apenas por Alexandre de Moraes

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 30 de jul.
  • 2 min de leitura
O ministro Alexandre de Moraes e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro
O ministro Alexandre de Moraes e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro

O comentarista político Paulo Figueiredo afirmou nesta terça-feira, 29, que ele e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PLSP) solicitaram ao governo Donald Trump que as primeiras sanções aplicadas com base na Lei Magnitsky tenham como alvo exclusivo o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).


A proposta busca poupar, ao menos por enquanto, os ministros Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, também citados em apurações internas do Departamento de Estado norte-americano. “Nosso pedido, o pedido do Eduardo e meu, é que comecem apenas pelo Alexandre de Moraes”, disse Figueiredo.


Segundo ele, a solicitação teria sido encaminhada às autoridades norte-americanas como forma de “dar uma última chance” para que outros ministros reavaliem suas posturas. “Ainda há, por pouco tempo, para que os senhores [ministros] façam a coisa certa”, disse. “Tá na hora de jogar o Alexandre de Moraes debaixo do ônibus e salvar a própria pele.”


A inclusão nesta lista impede qualquer operação financeira ou comercial com indivíduos, empresas ou instituições dos Estados Unidos, mas os efeitos da sanção não se limitam ao território norte-americano.


“O sancionado perde conta e tem o ativo congelado no Bradesco, no Santander, no Itaú, no BTG Pactual, no Nubank, no Banco Inter, perde cartão Mastercard, Visa, até o UnionPay chinês”, afirmou Figueiredo.


Segundo ele, uma eventual tentativa de resistência do STF pode desencadear o colapso do sistema bancário nacional: “A simples tentativa de proteger um homem ou meia dúzia de autoridades pode quebrar o Brasil”.


Para conter o agravamento da crise, Figueiredo listou três medidas consideradas fundamentais por ele e Eduardo: “a aprovação de uma anistia ampla, geral e irrestrita”, o impeachment de Moraes e a adoção do voto impresso e auditável nas eleições de 2026.


Nesta terça-feira, 29, o ministro Alexandre de Moraes deu cinco dias para o Complexo Médico Penal, em São José dos Pinhais (PR), prestar informações sobre maus-tratos a Filipe Martins, assessor da Presidência para Assuntos Internacionais do governo Bolsonaro.


Em interrogatório no STF, Martins denunciou ter sofrido violações durante prisão na unidade, como ter permanecido em isolamento e ficado em uma cela sem iluminação. Moraes mandou o presídio esclarecer se foi aberto algum procedimento para apurar possíveis violações.



Créditos: Revista Oeste

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