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Derrota nas eleições municipais pode interferir no futuro do PT

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 15 de out. de 2024
  • 1 min de leitura
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Algumas das principais derrotas do PT nas últimas eleições municipais mexeram com o tabuleiro da disputa interna no partido pela sucessão de Gleisi Hoffmann no comando da sigla.


A legenda é presidida pela deputada federal (PT-PR), cujo mandato terminará em 2025. Assim, um novo petista será eleito para comandar o partido.


O nome do prefeito de Araraquara, Edinho Silva, cotado para substituir Gleisi, ficou enfraquecido após o petista não conseguir eleger a própria sucessora na cidade paulista, Eliana Honain (PT).


A candidata de Edinho ficou em 2º lugar, atrás de Dr. Lapena (PL). O candidato apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) venceu no 1º turno com 49,18%. Honain ficou com 45,16%. A cidade não tem segundo turno.


A derrota, na avaliação de petistas, pode interferir no futuro comando do partido de Lula. Outros nomes, como o do líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE) também são ventilados para o cargo.


O nome do deputado cearense tem boa aceitação no partido, especialmente porque a atual direção avalia indicar um nome do Nordeste. No entanto, interlocutores dizem que Lula não “vê Guimarães nesse lugar”.


Outra nome que vem sendo cotado para o cargo é o do atual secretário Geral da Presidência da República, Márcio Macedo. Macedo, nome antigo do PT, seria substituído por Gleisi, que viraria ministra.


A preferência de Gleisi e da atual direção do partido é que o nome indicado para a presidência seja de alguém do Nordeste. O partido estuda aindadividir as demais diretorias entre estados do Sudeste.


Créditos: Metrópoles

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