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Campanha com influenciadora trans fracassa e marca de cerveja afasta diretora, após grande prejuízo

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 25 de abr. de 2023
  • 1 min de leitura

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Depois de contratar a influenciadora trans Dylan Mulvaney como garota-propaganda da cerveja norte-americana Bud Light, a Anheuser-Busch InBev, dona da marca, perdeu mais de US$ 5 bilhões na bolsa de valores e tem sofrido boicote em massa nos Estados Unidos. Agora, a executiva de marketing que supervisionou a parceria com Dylan, Alissa Heinerscheid, foi afastada da função.


Não ficou claro se Alissa pediu para ser afastada depois do fracasso da campanha com Dylan ou se foi uma decisão unilateral da Bud Light. O que se sabe é que Alissa, que atuava como vice-presidente de marketing da Bud Light, foi substituída por Todd Allen, que atuava como vice-presidente global da Budweiser.


A empresa também contratou dois consultores com experiência nos círculos conservadores de Washington, capital dos Estados Unidos, para assessorar o futuro da marca.


A mídia norte-americana tem divulgado que a Bud Light calculou errado quando pensou que os consumidores conservadores iriam se esquecer da campanha com a influenciadora transgênero. O ex-executivo da Anheuser-Busch, Anson Frericks, disse que essa foi uma aposta errada da marca.


“O que o cliente quer com a Bud Light é que eles querem coisas que nos unam. Eles querem humor. Eles querem futebol. Eles querem as coisas que nos unem como cidadãos iguais aqui, não necessariamente tendo a Bud Light se envolvendo em controvérsias políticas que nos separam. Caramba, esta é uma das marcas mais apolíticas que existem, compartilhada por democratas e republicanos”, afirmou Frericks.

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