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Auxiliares de Lula preveem longo período de crise política por conta do escândalo do INSS

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 11 de mai.
  • 1 min de leitura
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O escândalo envolvendo fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem gerado preocupações significativas dentro do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Auxiliares próximos ao presidente avaliam que a gestão petista enfrentará um desgaste prolongado devido às investigações conduzidas pela Polícia Federal (PF). 


A percepção no Palácio do Planalto é de que o governo perdeu a batalha da comunicação em relação ao escândalo. A oposição conseguiu estabelecer como fato a versão que atribui ao atual governo a responsabilidade pela corrupção na Previdência.


O chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, tem sido alvo de críticas internas, sendo apontado como um dos últimos responsáveis remanescentes no escândalo. A situação tem gerado tensões dentro do governo, com petistas buscando identificar culpados pela crise.


O escândalo, conhecido como “Farra do INSS” ou “Aposentão”, refere-se a um esquema criminoso que desviou recursos do INSS por meio de descontos irregulares em benefícios de aposentados e pensionistas.


A operação “Sem Desconto”, deflagrada em abril de 2025, revelou que aproximadamente 9 milhões de beneficiários foram afetados, com prejuízos estimados em R$ 8 bilhões. A investigação levou ao afastamento do então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e à demissão do ministro da Previdência, Carlos Lupi. 


O governo enfrenta agora o desafio de conter os danos políticos e recuperar a confiança da população, enquanto as investigações prosseguem e novas informações sobre o esquema vêm à tona.



Créditos: Revista Veja

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