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Após mais de 11 horas, cirurgia de Bolsonaro é concluída; médicos darão coletiva de imprensa

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 13 de abr.
  • 2 min de leitura

A cirurgia do ex-presidente Jair Bolsonaro foi concluída na noite deste domingo (13), após mais de 11 horas de procedimento no Hospital DF Star, em Brasília. A operação, iniciada pela manhã, teve como objetivo tratar aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal, consequências das diversas intervenções cirúrgicas que ele realizou desde o atentado a faca sofrido durante a campanha eleitoral de 2018.


Em publicação no Instagram, Michelle Bolsonaro agradeceu a Deus e compartilhou detalhes do momento delicado vivido pela família.


“Cirurgia concluída com sucesso! A Deus, toda honra e toda glória! Estou indo agora para a sala de extubação, onde poderei vê-lo. Em breve, os médicos darão uma coletiva com mais informações. Meu coração transborda de gratidão a cada um de vocês que tem orado, enviado mensagens e intercedido pelo meu amor. Obrigada por estarem conosco nesse momento tão delicado. Seguimos firmes, com fé e esperança!”, escreveu.


Bolsonaro foi internado na sexta-feira (11), após sentir-se mal durante um evento partidário no interior do Rio Grande do Norte. Ele foi diagnosticado com suboclusão intestinal, uma obstrução parcial que compromete a passagem de gases e fezes. Após receber atendimento inicial em Santa Cruz (RN), o ex-presidente foi transferido para Natal e, em seguida, encaminhado a Brasília em uma UTI aérea.


Segundo boletim médico divulgado pela equipe que acompanha o ex-presidente, a operação envolveu uma extensa lise de aderências e a reconstrução da parede abdominal. A intervenção ocorreu sem intercorrências e não houve necessidade de transfusão de sangue.


Durante a cirurgia, os médicos identificaram que a obstrução intestinal era causada por uma dobra no intestino delgado, que dificultava o trânsito intestinal. O problema foi corrigido com a liberação das aderências. Ainda não há previsão de alta hospitalar.



Créditos: Jovem Pan e G1


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