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Após 22 dias internado, Bolsonaro avalia ida a ato por anistia em Brasília

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • há 4 horas
  • 2 min de leitura

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 70 anos, recebeu alta do hospital DF Star, em Brasília, na manhã deste domingo (4). O ex-chefe do Executivo foi submetido a uma laparotomia exploradora para desobstruir o intestino e reconstruir a parede abdominal.


Bolsonaro estava internado desde o dia 12 de abril. Foi submetido a 7ª cirurgia por complicações decorrentes da facada que levou em 2018. Ao deixar o hospital, o ex-presidente chorou com a presença dos apoiadores. Continuará o tratamento em casa e, por recomendação médica, não pode participar de aglomerações.


Desde que sofreu o atentado em 2018, Bolsonaro foi internado várias vezes. Na ocasião, ele foi esfaqueado e teve o intestino perfurado. De lá para cá, o expresidente realizou 10 cirurgias, 7 delas por complicações.


Mesmo internado, Bolsonaro manteve suas redes sociais ativas, com publicações sobre seu quadro de saúde. Em uma delas, mostrou a retirada da sonda nasogástrica. No sábado (3), publicou uma foto da laparotomia exploradora a que foi submetido em 13 de abril, para desobstrução do intestino e reconstrução da parede abdominal.


Apesar da recomendação médica contrária, Bolsonaro disse que vai tentar participar do ato em Brasília pela anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro. A manifestação será realizada na 4ª feira (7).


“Caminhada pacífica em direção ao Congresso Nacional. Tentarei estar presente se a situação de saúde do momento permitir”, escreveu em publicação no X (ex-Twitter).


A “Caminhada Pacífica pela Anistia Humanitária” sairá da Torre de TV, na região central da capital, em direção ao Congresso Nacional. O evento será organizado pelo pastor Silas Malafaia.


Um dos temas centrais da manifestação será o caso da cabeleireira Débora dos Santos, condenada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) a 14 anos de prisão por pichar com batom a frase “Perdeu, mané” na estátua “A Justiça”, em frente à sede da Corte.


A oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso tenta avançar com o PL (projeto de lei) da Anistia no Legislativo, mas o assunto está travado.


O líder do PL (Partido Liberal) na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), protocolou em 14 de abril o pedido de urgência para votar o projeto de lei. O partido do ex-presidente conseguiu 264 assinaturas.



Créditos: Poder360

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