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Alvo do crime organizado, Guarujá é chamado de 'Pólvora do Atlântico'

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 7 de ago. de 2023
  • 1 min de leitura

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A cidade do Guarujá, um dos redutos do Primeiro Comando da Capital (PCC) em São Paulo, era anteriormente conhecida como a “Pérola do Atlântico”.


Agora, setores da polícia já chamam a região de “Pólvora do Atlântico”. Nos últimos anos, criminosos desfilam armados na cidade, assustando a população e os turistas.


Em julho deste ano, por exemplo, um grupo de homens com armamentos de grosso calibre saiu pelas ruas do bairro Vila Baiana, durante o dia, para desafiar as forças policiais. A cena foi filmada, e as imagens “viralizaram” nas redes sociais.


O local em que o vídeo foi gravado é próximo a uma creche para crianças de até 3 anos de idade. De acordo com a Polícia Civil, três homens presentes no vídeo foram identificados.


O número de armas de fogo apreendidas no primeiro semestre deste ano aumentou 23,5%, em relação a igual período de 2022. Foram 102 apreensões contra 84.


Não foram apenas as apreensões de armas que aumentaram na região, segundo os últimos dados divulgados pela SSP.


Nos seis primeiros meses de 2023, houve o registro de 1.692 ocorrências de roubo no Guarujá — elevação de quase 53%, ante o mesmo período do ano passado (1.106).


O fortalecimento do crime organizado no Guarujá também elevou os registros de estupro, um dos crimes mais hediondos.


Do ano passado para este ano, apenas no primeiro semestre, o aumento foi de 40%. Passou de 30 para 42 casos.


Créditos: Revista Oeste

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