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Ailton José Alves não deve apoiar Francisco Eurico em 2026; Edilson pode ser candidato único da IADP-PE

  • Foto do escritor: Jason Lagos
    Jason Lagos
  • 12 de nov.
  • 2 min de leitura
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Ailton José Alves, deputados Eduardo da Fonte e Adalto Santos e Edilson Tavares em evento da IAD-PE


O cenário eleitoral interno da Assembleia de Deus em Pernambuco (IEADPE) está passando por transformações significativas que podem alterar o equilíbrio de forças nas eleições de 2026.


Segundo o jornalista Luiz Neto, comentarista político da TV Nova Nordeste, o presidente vitalício da igreja, pastor Ailton José Alves, aparece cada vez mais distante do deputado federal Pastor Eurico (PL-PE), que há anos concentra grande parte do eleitorado evangélico ligado à denominação.


As informações indicam que o pastor Ailton não pretende declarar apoio à reeleição de Eurico, abrindo espaço para uma nova configuração de alianças dentro da instituição.


Com esse afastamento, novos nomes despontam como potenciais sucessores da influência política dentro da igreja, entre eles o ex-prefeito de Toritama, Edilson Tavares, membro da denominação, que vem se consolidando entre lideranças religiosas e comunitárias.


A expectativa é que Tavares forme uma dobradinha política com o Presbítero Adalto Santos, que tentará a reeleição como deputado estadual.


Essa movimentação sinaliza uma reorganização da base evangélica, antes fortemente centralizada em torno do pastor Eurico. Agora, o parlamentar enfrenta um cenário mais fragmentado, no qual os votos antes concentrados em sua candidatura estão sendo distribuídos entre diferentes nomes.


Esse quadro representa um desafio inédito para o deputado, que sempre contou com o apoio quase unânime dos fiéis da Assembleia de Deus para garantir sua permanência na Câmara Federal.


Analistas avaliam que essa mudança poderá comprometer a força eleitoral de Pastor Eurico e, ao mesmo tempo, fortalecer lideranças emergentes como Edilson Tavares, que busca ampliar sua influência no segmento religioso.


A reconfiguração também reflete uma tendência nacional: antigas bases religiosas, antes coesas em torno de um único nome, passam por fragmentação e diversificação política, exigindo dos candidatos maior capacidade de articulação e diálogo com diferentes setores da sociedade.


O Pastor Ailton ainda não se manifestou publicamente sobre o assunto.



Créditos: O Fuxico Gospel

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